Dia Mundial da Saúde
Uma Carta Aberta foi distribuída à população nela era explicava que “desde a criação do SUS (Sistema Único de Saúde), em 1988, até hoje, ainda lutamos pela total implantação desse Sistema, que colocou a Saúde como um direito de todos e dever do Estado, privilegiou as ações de prevenção e promoção da saúde e a efetiva participação da população”.
Entretanto com a criação das políticas que privatizam e sucateiam o SUS, sejam via ONG´s, O.S., OSCIPS, Parceira Publico Privado, esse direito, garantido na constituição está sendo retirado dos brasileiros.
No ato foi denunciado que essas medidas privatistas atacam os usuários e trabalhadores da saúde, pois trabalham com a lógica do lucro, não promovem a contratação de funcionalismo público, rebaixam direitos trabalhistas e estabelecem de metas de produção para os trabalhadores. Desta forma, o direito à saúde, garantido na constituição, passa a ser somente dos que tem dinheiro para pagar por ela. Os que não têm dinheiro para tal são submetidos às péssimas condições nos hospitais, falta de leitos, falta de médicos, ou seja, aquilo que deveria ser direito, não é garantindo em sua totalidade, pois não há investimento no setor.
Os manifestantes terminaram o ato na Praça da Patriarca, em frente à prefeitura de São Paulo.
Fonte: site CSP Conlutas
Manifestação em São Paulo protesta contra privatização na saúde
13/04/2012Mais de 2 mil pessoas ocuparam as ruas de São Paulo em alusão ao Dia Mundial da Saúde, 7 de abril. O ato foi realizado nesta terça-feira (10) e tinha como principal objetivo a defesa do SUS (Sistema Único de Saúde ). A atividade foi organizada pela Frente Nacional contra a Privatização da Saúde, formada por diversas entidades do movimento sindical e popular. O ato teve concentração na Praça da Sé, às 10h, e saiu em passeata pelas ruas do centro da capital paulista.
Uma Carta Aberta foi distribuída à população nela era explicava que “desde a criação do SUS (Sistema Único de Saúde), em 1988, até hoje, ainda lutamos pela total implantação desse Sistema, que colocou a Saúde como um direito de todos e dever do Estado, privilegiou as ações de prevenção e promoção da saúde e a efetiva participação da população”.
Entretanto com a criação das políticas que privatizam e sucateiam o SUS, sejam via ONG´s, O.S., OSCIPS, Parceira Publico Privado, esse direito, garantido na constituição está sendo retirado dos brasileiros.
No ato foi denunciado que essas medidas privatistas atacam os usuários e trabalhadores da saúde, pois trabalham com a lógica do lucro, não promovem a contratação de funcionalismo público, rebaixam direitos trabalhistas e estabelecem de metas de produção para os trabalhadores. Desta forma, o direito à saúde, garantido na constituição, passa a ser somente dos que tem dinheiro para pagar por ela. Os que não têm dinheiro para tal são submetidos às péssimas condições nos hospitais, falta de leitos, falta de médicos, ou seja, aquilo que deveria ser direito, não é garantindo em sua totalidade, pois não há investimento no setor.
Os manifestantes terminaram o ato na Praça da Patriarca, em frente à prefeitura de São Paulo.
Fonte: site CSP Conlutas
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