terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Anastasia suspende publicação de férias prêmio

Entre os muitos ataques que o governo de Minas está desferindo contra a nossa categoria nesse início de ano está a suspensão da publicação das férias prêmio. 
Centenas de trabalhadores em educação já estavam com seu benefício concedido e sua vida planejada e organizada, porém o governo utilizando o mecanismo perverso do "direito discricionário" suspendeu as publicações. 
Esclarecemos a categoria que esse é um ato imoral, porém  respaldado por lei. O governo só não pode suspender esse benefício, bem como nenhum outro, se o mesmo já estiver publicado no Minas, caso em que caberia um mandado de segurança. 
Em reunião ontem com a Superintendente questionamos essa suspensão e a "explicação" da Belkis é de que o governo está fazendo um levantamento das solicitações e não tem prazo para liberação do benefício.
Essa suspensão e a mesma explicação não são novidades, isso já aconteceu no início do ano passado. Aliás o governo de Anastasia é extremamente previsível em seus ataques à categoria e suas ações sucedem-se como no caso das designações. Precisamos preparar-nos para surpreendê-lo com uma grande mobilização. Com toda a categoria mobilizada podemos obrigá-lo a respeitar nossos direitos.

SÓ A LUTA MUDA A VIDA!

Um comentário:

  1. Planos de Aético e Anestesia

    Aético:
    - Bora lá, Anestesia, é hora de mais um choque de gestão.
    - Onde?
    - Ora, tá lesado? Na educação, claro?
    - Ah é!!! Mas já acabamos com a carreira deles, não fizemos reajuste direito, e ainda deixamos o pessoal dos contratos se atracarem por vagas nas escolas, que mais falta fazer?
    - Anestesia, se liga. Carreira em Minas, só pra mim, e precisamos enxugar a máquina. Gente demais dá muito trabalho.
    - Qual o seu plano, grande mestre?
    - Que tal diminuirmos as aulas noturnas?
    - Hã?! Para quê?
    - Primeiro porque quem estuda de noite é trabalhador e pobre. Eles não dão conta do recado. Daí, as salas tem poucos alunos. Gastamos um professor para meia dúzia de pobre e trabalhador que nem devia estudar.
    - Eh, grande mestre!!! Mas o povo vai ficar contra gente.
    - Acordaaa, Anestesia!
    - A gente fala que eles vão para outra escola estudar. Todo mundo pensa assim: "Quem quer estudar, estuda". E vão acreditar que a gente tá querendo acabar com a mamata dos professores. Porque você sabe, professor e jovem pobre, mesmo trabalhando, é vagabundo.
    - Ihhhh! Sei não, hein! Acho que isso ainda vai dar "zebra".
    - Chega Anestesia! Faz o que eu tô mandando. Para de dar tapa na pantera e ficar viajando errado nos meus planos. Dá um jeito de agir.
    - Tá bom! Farei tudo como o mestre mandou. E o senhor?
    - Tô partindo pra balada. Fui.

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