No país mais rico do mundo professores também fazem greve. Isso porque no capitalismo, mesmo no meio da riqueza, a educação pública não é valorizada. Reparem que as queixas dos professores de lá são as mesmas daqui: avaliação de desempenho, que é um projeto do neoliberalismo para a educação em todos os países e problemas sociais que impedem o bom aprendizado dos alunos. Essa é a verdadeira globalização: a globalização da pobreza e da exploração.
Aproximadamente 30 mil professores não trabalharam na última segunda-feira (10) em Chicago, nos Estados Unidos. A primeira greve em 25 anos afetou 350 mil alunos de escolas públicas e consequentemente seu aprendizado. A paralisação por parte dos educadores ocorreu pelo fato de o sindicato não aceitar a avaliação dos profissionais com seus estudantes.
Os professores argumentam que muitos fatores prejudicam a falta de conhecimento dos alunos como fome, violência e falta de moradia, problemas que se agravam no país nos últimos anos.
Além de ser um atraso para os estudantes da rede pública do estado, a greve é um desafio para políticos democratas há menos de dois meses para as eleições presidenciais.
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