quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Petroleiros entram em greve nesta quinta-feira (17) contra a privatização da Bacia de Libra



Aqui em Juiz de Fora as centrais Sindicais CSPConlutas e CUT realizarão uma ato as 16h no calçadão em frente ao Banco do Brasil. A Subsede convoca a categoria a participar desse ato.
Uma das justificativas mais utilizadas pelo governo Dilma para fazer o leilão do pré-sal é de que os royalties do petróleo privatizado serão para a educação. 
Estudos indicam que a riqueza que o poço de Libra pode gerar  ao país algo em torno de 1,5  trilhões de dólares entretanto, o leilão está definido em apenas 15 bilhões de reais. Fica claro que os royalties, se chegarem a ser aplicados, será uma ínfima parte da imensa riqueza que irá para os cofres  das empresas internacionais. 
Vamos defender uma Petrobrás 100% estatal. Nossa riqueza deve ficar em nosso país e ser utilizada para melhorar a vida dos trabalhadores.

Todos no calçadão hoje (5ª feira) as 16h




Petroleiros entram em greve nesta quinta-feira (17) contra a privatização da Bacia de Libra

 Os petroleiros estão seguindo a orientação de suas federações e estão rejeitando a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da companhia e aprovando por ampla maioria uma greve nacional e unificada da categoria, marcada para começar nesta quinta-feira, 17 de outubro.
 A estimativa é que esta quinta-feira se transforme em um Dia Nacional de Luta Contra o Leilão de Libra, com a realização (além da greve) de atos e mobilizações nas principais capitais e cidades do país. Diversas entidades sindicais, como federações, sindicatos e centrais, além de representantes de movimentos sociais e estudantis, estão se incorporando na luta pela defesa do petróleo brasileiro.
 A greve da categoria, que está sendo aprovada nacionalmente, tem três eixos: barrar o leilão de Libra, agendado pelo Governo Dilma para 21 de outubro; derrotar o PL 4330, que legaliza as terceirizações em atividades fins; e arrancar da Petrobrás uma proposta que contemple a reivindicação dos trabalhadores
Fonte: site CSPConlutas

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