Vejam como comportam-se os que deveriam dar o exemplo. A impunidade das "autoridades" deseduca e é uma prática tão frequente em nosso país que, sequer, causa indignação. Os nossos jovens ao assistirem a isso perguntam: porque eles podem e nós não? E pensar que são essas pessoas que nos julgam.
A declaração da Seds demonstra a falta de independência política do judiciário. Porque uma secretaria de governo sai em defesa de magistrados? Não é a toa que todas as ações das nossas lutas são julgadas ilegais pelo TJ mineiro.
Desembargador se recusa a fazer o teste do bafômetro em BH
O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG),
desembargador Cláudio Costa, se recusou a fazer o teste de bafômetro ao
ser parado em uma blitz da Lei Seca em Belo Horizonte no domingo, 3.
Segundo a Polícia Militar (PM), o magistrado trocou de lugar com a
mulher, a também desembargadora Albergaria Costa, momentos antes de
serem parados na fiscalização.
A operação, parte da campanha 'Sou pela vida, dirijo sem bebida', foi realizada na Savassi, na região centro-sul da capital mineira. De acordo com a ocorrência, Cláudio Costa dirigia o veículo particular do casal, mas passou a direção para a mulher ao perceber que seria abordado. Testemunhas afirmaram que o magistrado apresentava sintomas de embriaguez. Ele se recusou a soprar o bafômetro, mas a desembargadora se submeteu ao teste, que deu negativo.
Por meio de nota, o TJ-MG afirmou que a acusação de que o casal trocou de lugar no veículo foi 'prontamente refutada' pelos magistrados. Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) confirmou que houve 'a troca de condutores do veículo, momento antes da abordagem' e que o caso já foi encaminhado ao Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG) para serem adotadas 'todas as providências legalmente previstas'.
Fonte: MSN Notícias
A operação, parte da campanha 'Sou pela vida, dirijo sem bebida', foi realizada na Savassi, na região centro-sul da capital mineira. De acordo com a ocorrência, Cláudio Costa dirigia o veículo particular do casal, mas passou a direção para a mulher ao perceber que seria abordado. Testemunhas afirmaram que o magistrado apresentava sintomas de embriaguez. Ele se recusou a soprar o bafômetro, mas a desembargadora se submeteu ao teste, que deu negativo.
Por meio de nota, o TJ-MG afirmou que a acusação de que o casal trocou de lugar no veículo foi 'prontamente refutada' pelos magistrados. Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) confirmou que houve 'a troca de condutores do veículo, momento antes da abordagem' e que o caso já foi encaminhado ao Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG) para serem adotadas 'todas as providências legalmente previstas'.
Fonte: MSN Notícias
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