quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Sind-UTE/MG informa

Esse informe da direção estadual é preocupante. A direção da Subsede/JF compreende os problemas que uma nova gestão pode enfrentar em seu início, porém a não realização dessas reuniões, tanto com a secretária da educação quanto com a Seplag vai na contra mão da promessa de Pimentel  de dialogar permanentemente com os educadores. 
A resolução de organização do quadro de escola publicada ontem não contemplou a maior parte das reivindicações do sindicato, e é preciso que o governo receba o SindUte e reveja vários pontos da resolução. Além disso, temos muitas questões a serem respondidas:  não tivemos reajuste em 2014 e novo reajuste da lei do piso já foi anunciado a partir de 1º de janeiro; férias prêmio; remoções; nomeações dos concursados, nomeação dos novos superintendentes e situação dos servidores das ex lei 100 são algumas delas.  É urgente que  a SEE e a SEPLAG receba o SindUte  e dê respostas e essas e outras questões.
A educação foi, certamente, a categoria que mais foi atacada e negligenciada pelos governos do PSDB e praticas de ausências de reuniões  ou sucessivas desmarcações sem justificativas coerentes foi uma marca que queremos ver varridas do cenário nessa nova gestão
A reunião agendada entre a Secretária de Educação, Macaé Evaristo, e o Sind-UTE/MG para esta terça-feira, dia 20 de janeiro, foi desmarcada. Nova reunião deve ser agendada para a próxima semana, mas ainda não tem dia definido. 

Já solicitamos reunião com a Secretaria de Planejamento e Gestão para discussão da integralização da VTAP e férias-prêmio.

No dia 13 de janeiro, encaminhamos a indicação de representantes para a Comissão sobre o Piso Salarial. Até o momento, nenhuma reunião da Comissão foi agendada.
Fonte: Site SindUte Estadual

Um comentário:

  1. Sei que os funcionários ex lei 100 não tem nenhuma culpa pela situação em que se encontram, mas já existe uma definição a respeito dos mesmos por parte do STF que deve ser cumprida.
    Se o governador Pimentel não acatar a determinação do STF quanto a lei 100, estará perdendo sua credibilidade, posteriormente sujeitando muitos concursados a entrarem com mandato de segurança para que haja cumprimento da mesma.

    Ficaria mais viável se o sindicato buscasse a punição dos culpados por ter criado essa situação.
    Do jeito que está sendo conduzido, os concursados não terão seus direitos garantidos como está expresso na constituição.

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