Nossos colegas professores (as) de matemática talvez possam explicar-nos esse raciocínio (i)lógico do novo ministro da educação: como tirar, subtrair, diminuir não prejudica?
Dilma em sua posse disse a seguinte frase:"Brasil, Pátria Educadora", porém contraditoriamente, uma das suas primeiras ações foi cortar 7 bilhões da verba para a educação. Até agora não vimos ser cortado nem um centavo do dinheiro do orçamento que vai para os banqueiros, dos privilégios dos políticos e grandes empresários.
Não foi para isso que milhares de educadores por todo o país votaram em Dilma. As direções da CNTE, CUT e UNE, entidades que apoiam o governo, precisam repudiar esse ataque à educação e exigir de Dilma mais investimentos e não cortes.
O ministro da Educação, Cid Gomes, disse, na tarde desta sexta-feira,
09, no Recife que o corte de R$ 7 bilhões do orçamento da Pasta,
considerada prioritária pela presidente Dilma Rousseff, não vai
prejudicar a atuação da área. "Não há um centavo de corte na atividade
fim", frisou Gomes, que disse concordar com a medida do Governo Federal.
O ministro disse que é preciso economizar de uma forma geral, para
melhor aplicação dos recursos. "Os gastos de custeio no funcionamento da
máquina precisam ser reduzidos", disse ele. "É um esforço válido para o
Brasil ", afirmou.
Pernambuco é o primeiro Estado visitado por Cid Gomes como Ministro da
Educação. Ele pretende coletar experiências e projetos de sucesso que
possam ser replicados por todo o País. Para o ministro, o ensino médio é
ponto nevrálgico do sistema educacional e Pernambuco conseguiu uma
grande ascensão neste setor.
Cid está nesta tarde no Palácio do Governo para um encontro e almoço
com o governador Paulo Câmara (PSB). Embora o PSB tenha feito oposição a
Dilma depois que o ex-governador Eduardo Campos decidiu se candidatar à
Presidência, o comportamento é amistoso. O prefeito Geraldo Júlio (PSB)
fez vários elogios ao ministro em seu discurso de saudação.
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