A direção estadual do SindUte também deveria marcar uma reunião com a equipe de transição do novo governo, como o SindSaúde está fazendo, segundo noticia desse jornal. Temos demandas importantíssimas que já deveriam ser negociadas como a lei 100, concurso, resolução de organização do quadro de escolas etc. que não podem esperar a posse do novo governo.
Sindicatos de classe também serão fonte de informações
Já o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute) espera que demandas antigas sejam cumpridas pela gestão do petista
PUBLICADO EM 03/11/14 - 22h30
Além das fontes oficiais do governo do Estado, a comissão de transição também irá obter informações sobre a realidade de Minas Gerais com os sindicatos de diversas categorias. As próprias entidades representativas estão procurando a comissão para marcar as reuniões e aguardam também que suas reivindicações sejam atendidas no próximo governo.
O Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde) foi um dos que já entraram em contato com o grupo do governador eleito Fernando Pimentel (PT). “Solicitamos a reunião e a resposta que tivemos é a de que será marcada nesse mês. Nós temos um diagnóstico da situação da saúde do Estado, temos muita informação”, explicou o diretor do Sind-Saúde, Renato Barros.
Já o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute) espera que demandas antigas sejam cumpridas pela gestão do petista. De acordo com a presidente da entidade, Beatriz Cerqueira, o sindicato não procurou a comissão para marcar uma reunião, mas que a expectativa é a de que representantes do novo governo abram o diálogo. “Foi uma promessa de campanha dele conosco. Queremos o pagamento do piso e o investimento mínimo constitucional”, exemplificou Beatriz.
Demandas
Alteração. Na educação, além do piso e do investimento na área, a categoria pede ainda mudanças nas nomeações das superintendências regionais de ensino.
Pauta. Os trabalhadores da área da saúde reivindicam, por exemplo, a redução da carga de trabalho de 40 para 30 horas semanais.
Fonte: Jornal O Tempo
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