sexta-feira, 4 de abril de 2014

Ocupação do saguão da Assembleia Legislativa sai vitoriosa

Ontem, centenas de trabalhadores em educação passaram toda  a tarde e quase toda a noite (até de madrugada) pressionando o  governo Anastasia e exigindo uma reunião para discussão sobre os problemas acarretados com a queda da lei 100. 
Após horas e horas de espera, veio a notícia que esperávamos: O governo receberá o sindicato hoje as 15h.
 Vale lembrar que essa será, após 07 anos da lei, a primeira vez que o governo discutirá esse tema com o sindicato, ao contrário do que ele faz com a pelega da APPMG que tem as portas do palácio do governo e da secretaria de educação abertas pra ela. Não é de se estranhar que Anastasia e Gazzola façam isso, pois a presidente eterna da APPMG (Joana D'Arc) sempre sai de dentro dos salões governamentais elogiando o governo. Elogiar o patrão é uma atitude inconcebível numa entidade que se diz representativa dos trabalhadores.
Hoje as 18h teremos uma assembleia no IEE. É muito importante a participação de toda a categoria. Ontem fomos vitoriosos no nosso objetivo porque nos organizamos, nos unificamos e fomos à luta. É essa a garra que temos que continuar tendo até que Anastasia ou o seu vice, que assume hoje, nos dê respostas que contemplem nossas reivindicações.

Manutenção dos direitos adquiridos
Não aceitaremos demissões

 A LUTA MUDA A VIDA!

Um comentário:

  1. Não sei quem luta pela causa as injustiças que vem minando a décadas os que lutam pela educação seja designado, efetivo ou efetivado, o que sei é que temos uma classe desunida e disputando nem sei o que nas escolas. Fui designada em 1984 e teve o 1º concurso do estado e o que vala era o tempo de serviço e vim batalhando sempre pelo cargo de Supervisão. Tive interrupções pois o estado não liberava as vagas, no início do ao ou até por um ano. Veio a municipalização e colocaram professores de 1ª à 4ª nas vagas e eu fui crer para outros municípios, sempre correndo atrás o meu objetivo que era fazer o concurso que nunca tinha. Depois de 1984 veio o concurso de 2022, passei, não fui nomeada, e trabalhei todo o tempo pela lista de classificação do concurso que nos deu o direito da continuidade na escola que tínhamos vínculo. Aí veio a revolta de quem tinha contribuído durante tantos anos e não tinha sua contribuição repassada ao INSS, então o estado veio com a lei 100/07 e mandou uma carta para que não fizesse o concurso. que os nossos direitos estavam garantidos. Agora vem dizendo que temos que fazer o concurso novamente e que podemos perder nosso emprego. Esta é a história que passei junto com meus colegas na nossa trajetória fora os assédios moral que sofremos. O estado Brasileiro e que deve paga esta conta que só agora se deu conta do problema que à décadas vem acontecendo e o governantes que passaram pelo Estado de Minas nunca deram a importância aos profissionais que trabalharam pela educação e sofreram pela injustiça. Hoje os que não são punidos recebem estão em cargos políticos entregaram seus cargos e deixam para traz suas omissões e aí é constitucional e legítimo.

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