A Subsede de Juiz de Fora está organizando uma caravana de mulheres trabalhadoras da educação e de outras categorias para a participação nesse importante encontro.
Entre em contato com a Subsede pelo telefone 3216-4963 ou email: sindutejf@gmail.com
Encontro será realizado na cidade de Sarzedo (MG) entre 4 e 6 de outubro
Convocação do encontro no 30 de agosto em Belém (PA)
O Movimento Mulheres em Luta escolheu o dia 30 para colocar seu
1º Encontro Nacional nas ruas. Não haveria data mais oportuna: este
forte dia de luta foi mais uma tentativa importante e bem sucedida de
reunir as principais expressões das lutas desenvolvidas a partir do mês
de junho, quando enormes mobilizações explodiram no Brasil e, com elas, a
vontade da juventude e dos trabalhadores de lutar pelos seus direitos,
por saúde e educação públicas e de qualidade, assim como por salário,
terra, moradia e transporte.
O 1º Encontro Nacional do Movimento Mulheres em Luta (MML) será uma
nova oportunidade de reunirmos a juventude que foi às ruas em junho e a
classe trabalhadora que fez greves e paralisações nos dias 11 de julho e
30 de agosto.
Pré-encontros regionais fortalecem Encontro Nacional
O Encontro do MML já está em marcha. Diversos estados realizam plenárias, pré-encontros e encontros estaduais. Além de organizar as lutas das mulheres contra a violência, por creches e salário igual, os encontros têm sido momentos fundamentais de estruturação do Movimento Mulheres em Luta nos estados, além de alavancar a convocação das mulheres trabalhadoras para o Encontro Nacional. Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Aracaju, Maceió, Juazeiro, Recife, São Luis, Natal e Santos já realizaram suas plenárias e encontros. Ainda estão agendados encontros no Rio de Janeiro (14/09), São José dos Campos – SP (15/09) e Vitória - ES (22/09).
O Encontro do MML já está em marcha. Diversos estados realizam plenárias, pré-encontros e encontros estaduais. Além de organizar as lutas das mulheres contra a violência, por creches e salário igual, os encontros têm sido momentos fundamentais de estruturação do Movimento Mulheres em Luta nos estados, além de alavancar a convocação das mulheres trabalhadoras para o Encontro Nacional. Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Aracaju, Maceió, Juazeiro, Recife, São Luis, Natal e Santos já realizaram suas plenárias e encontros. Ainda estão agendados encontros no Rio de Janeiro (14/09), São José dos Campos – SP (15/09) e Vitória - ES (22/09).
Contar com a força da CSP-Conlutas e dos sindicatos
Em sua próxima reunião da Secretaria Executiva Nacional ampliada, a CSP-Conlutas vai discutir e organizar seu envolvimento na preparação do Encontro. O MML é o principal movimento de mulheres filiado à CSP-Conlutas. É muito importante que os sindicatos entrem com força na construção política do Encontro Nacional, realizando atividades para fortalecer a convocação das mulheres de suas bases.
Em sua próxima reunião da Secretaria Executiva Nacional ampliada, a CSP-Conlutas vai discutir e organizar seu envolvimento na preparação do Encontro. O MML é o principal movimento de mulheres filiado à CSP-Conlutas. É muito importante que os sindicatos entrem com força na construção política do Encontro Nacional, realizando atividades para fortalecer a convocação das mulheres de suas bases.
Importantes iniciativas
O Sinasefe realizou seu seminário de opressões, os sindicatos da Construção Civil de Belém e de Fortaleza já definiram a presença de companheiras de suas bases e da diretoria. As metroviárias em São Paulo já realizaram uma reunião do MML da categoria e organizam a delegação ao Encontro. As professoras de São Paulo confeccionaram um material específico do MML para a educação. Metalúrgicas, bancárias, professoras, mineiras, estudantes, funcionárias públicas, em todo o país, começam a transformar a idéia de realização do 1º Encontro Nacional do MML em realidade. Uma realidade que fortalece a luta e a organização das mulheres trabalhadoras no país e, por conseqüência, a luta e a organização de toda a classe.
O Sinasefe realizou seu seminário de opressões, os sindicatos da Construção Civil de Belém e de Fortaleza já definiram a presença de companheiras de suas bases e da diretoria. As metroviárias em São Paulo já realizaram uma reunião do MML da categoria e organizam a delegação ao Encontro. As professoras de São Paulo confeccionaram um material específico do MML para a educação. Metalúrgicas, bancárias, professoras, mineiras, estudantes, funcionárias públicas, em todo o país, começam a transformar a idéia de realização do 1º Encontro Nacional do MML em realidade. Uma realidade que fortalece a luta e a organização das mulheres trabalhadoras no país e, por conseqüência, a luta e a organização de toda a classe.
O MML de Belém está organizando a “Feijoada do MML” para alavancar
sua campanha financeira para levar a delegação ao encontro. Por todo o
país, as campanhas financeiras serão base fundamental da presença das
delegações no Encontro. O MML segue primando pela independência
financeira, buscando financiamento através de suas atividades e pela
relação política com as entidades da classe. Essa é uma forma de seu
comprometimento político seguir sendo apenas com a luta das mulheres
trabalhadoras.
O Encontro do MML e a reorganização
A abertura de um novo momento de lutas no país, com a presença de muitas mulheres à frente desses processos, assim como a presença de bandeiras das mulheres com destaque nas mobilizações, como a luta contra o “Bolsa Estupro” (Estatuto do Nascituro), permite dizer que há um enorme espaço para construção do encontro na base das categorias e dos movimentos populares organizados. É por isso que a Executiva Nacional do MML estima a presença de 1000 mulheres no encontro. Uma grande demonstração de força do MML e das lutas das mulheres trabalhadoras.
A abertura de um novo momento de lutas no país, com a presença de muitas mulheres à frente desses processos, assim como a presença de bandeiras das mulheres com destaque nas mobilizações, como a luta contra o “Bolsa Estupro” (Estatuto do Nascituro), permite dizer que há um enorme espaço para construção do encontro na base das categorias e dos movimentos populares organizados. É por isso que a Executiva Nacional do MML estima a presença de 1000 mulheres no encontro. Uma grande demonstração de força do MML e das lutas das mulheres trabalhadoras.
O Encontro do MML é parte de um processo vivo de reorganização que
foi incendiado pela retomada das lutas no país. É por isso, que este
Encontro quer contar com a presença de entidades e organizações que
protagonizam importantes debates sobre o processo de reorganização do
movimento sindical popular e estudantil no país e que estiveram
presentes no Seminário de Porto Alegre.Em sua mesa de abertura, o
Encontro vai contar com a presença de Lola, do Blog “Escreva, Lola,
escreva”, que ganhou muita repercussão nos embates com os comentários
machistas dos comediantes Rafinha Bastos e Danilo Gentili. Também haverá
uma delegação internacional, para refletir as lutas das mulheres no
mundo.
Fortalecimento de um movimento classista, independente e de luta
A reunião de mulheres trabalhadoras e da juventude, com as diversas formas de organização da classe, seja através do movimento sindical ou popular, assim como a reunião de lutas internacionais e expoentes das lutas e da reorganização aqui no Brasil, apontam para um Encontro de mulheres com muita força.
A reunião de mulheres trabalhadoras e da juventude, com as diversas formas de organização da classe, seja através do movimento sindical ou popular, assim como a reunião de lutas internacionais e expoentes das lutas e da reorganização aqui no Brasil, apontam para um Encontro de mulheres com muita força.
Toda essa força deve estar a serviço da construção de um movimento
independente dos governos e dos patrões, um movimento firme na concepção
classista de luta e de organização das mulheres. Portanto, um movimento
que saiba localizar que o fato de Dilma Roussef (PT) ser mulher não
assegura nada para as mulheres trabalhadoras, uma vez que a presidenta
optou por governar para os ricos e poderosos.
Na medida em que apontamos para o fortalecimento da organização e da
luta de quase metade da classe trabalhadora brasileira, nos asseguramos
cada vez mais que a luta das mulheres trabalhadoras fortalece homens e
mulheres da classe trabalhadora. O machismo é uma ideologia que divide e
enfraquece a classe trabalhadora e, por isso, cada vez que essa
ideologia é combatida de forma consciente e organizada e, ao mesmo
tempo, associada permanentemente às lutas contra a exploração das
mulheres trabalhadoras, golpeamos o sistema capitalista, golpeamos o
lucro dos patrões, golpeamos os governos e fortalecemos a luta da classe
de conjunto.
As mulheres trabalhadoras que estiveram nas mobilizações de Junho,
nas greves e paralisações dos dias 11 de Julho e 30 de agosto, não podem
ficar de fora desse Encontro. Venham fazer parte da história e do
fortalecimento de uma visão classista de luta e organização das
mulheres.
Acompanhe todas as informações sobre programação e organização no blog do Movimento Mulheres em Luta
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