Esse é o sentimento da categoria diante da aprovação do projeto de lei que retira os direitos de biênio, quinquênio e trintenário do nosso plano de carreira.
Mesmo os educadores que já não possuiam mais esses direitos como consequência da reforma administrativa que Aécio fez em 2003, também se indignaram com esse ataque tão brutal de Anastasia.
A indignação não se dá apenas pela retirada de direitos, mas pelo fato do governo burlar o cumprimento da lei do piso salarial nacional através dessa nova forma de remuneração.
A revolta e indignação são justas,mas é preciso que elas não diminuam com o passar do tempo e acabem se transformando em acomodação. No próximo ano teremos mais uma campanha salarial e retomaremos nossa luta em defesa da carreira e do piso e aí, será a hora de transformar a indignação e AÇÃO, em atitudes contra o governo que tanto nos ataca.
Já fizemos em momentos anteriores a avaliação da necessidade de toda a categoria no enfrentamento ao governo e de que, um grupo pequeno, por mais corajoso que seja, jamais substituirá a força de milhares.
Em relação a nossa situação diante da nova lei, avaliamos em reunião de diretoria da subsede, realizada hoje, que teremos de esperar a lei ser publicada na íntegra para termos melhores condições de análise. Além disso estamos aguardando orientações e esclarecimentos da sede central, inclusive na questão jurídica da lei. Assim que tivermos clareza de toda a situação enviaremos às escolas.
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