quarta-feira, 31 de julho de 2013



Verbas públicas: Governo paulista do PSDB desviou mais de R$ 100 milhões


Esquema foi denunciado pela empresa alemã Siemens
 Há 20 anos, os governos do PSDB de São Paulo mantêm um esquema criminoso que já desviou mais de 50 milhões de dólares de obras do trem e do metrô da capital paulista. A denúncia é da multinacional alemã Siemens e foi publicada pela revista “Isto é” da última semana.
 Em troca de imunidade civil e criminal, a Siemens revelou como ela e outras companhias se articularam na formação de cartéis para vencer a concorrência em licitações públicas na área de transporte sobre trilhos, com preços superfaturados.
 Para isso, os empresários manipularam licitações e corromperam políticos e autoridades ligados ao PSDB e servidores públicos de alto escalão durante a gestão dos governadores Mario Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
 O esquema já era alvo de investigações no Brasil e no exterior, desde 2008, mas nenhuma providência foi tomada para barrar o “propinoduto”. Pelo contrário. Segundo a denúncia, mesmo após as primeiras investigações, as empresas envolvidas continuaram a vencer licitações e a assinar contratos com o governo.
 Somente o Ministério Público de São Paulo abriu 15 inquéritos sobre o tema. Investigações concluídas na Europa apontam que a rede criminosa tem conexões com paraísos fiscais e teria drenado, pelo menos, US$ 50 milhões dos cofres paulistas.

O esquema
Segundo um funcionário da multinacional alemã, a Siemens subcontratava outra empresa para simular os serviços e realizar o pagamento da propina.
 Foi o que aconteceu em junho de 2002, durante o governo de Geraldo Alckmin, quando a Siemens venceu a concorrência para manutenção preventiva de trens da série 3000 da CPTM (Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos). Na época, a empresa subcontratou a MGE Transportes para realizar o serviço.
 De acordo com uma planilha de pagamentos, a Siemens pagou à MGE R$ 2,8 milhões até junho de 2006. Desse total, pelo menos R$ 2,1 milhões foram sacados na boca do caixa por representantes da MGE para serem distribuídos a políticos e diretores da CPTM.

Outro contrato que está sendo investigado é o da construção da linha G. Segundo o denunciante, o acordo incluía uma comissão de 5% para os lobistas e de 7,5% a políticos do PSDB e diretores da área de transportes sobre trilho. Os contratos eram fechados em badaladas casas noturnas da capital.
 Além da Siemens, teriam participado do esquema as empresas Alstom, Bombardier, CAF, TTrans e Mitsui. Também estão sob investigação a extensão da Linha 2-Verde do Metrô, a construção da fase 1 da Linha 5-Lilás, o Projeto Boa Viagem (modernização de trens da CPTM) e a manutenção das séries 2000 e 2100 (CPTM).
 “Assim como o PT, o PSDB também está atolado em um lamaçal de corrupção. O dinheiro desviado dos cofres públicos para o bolso dos tucanos poderia acabar com o caos que é sistema de transporte sobre trilhos de São Paulo. Por isso, defendemos o julgamento e prisão de corruptos e corruptores”, declara o diretor do Sindicato Renato Junio de Almeida.
 Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos de SJCampos e Região

domingo, 28 de julho de 2013

Enquanto as ruas pedem mais investimentos, governo anuncia “cortes” e ataca Previdência pública



Vejam no gráfico, da matéria abaixo, o quanto pode ser aumentado o investimento em educação e outras necessidades básicas se o governo Dilma inverter a prioridade política de seu governo e parar de gastar quase  a metade do orçamento com os banqueiros.

Com os cortes, o ministro Guido Mantega não repassará R$ 4,5 bilhões ao INSS e ainda suspenderá a convocação de servidores concursados


Atnágoras Lopes, da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas


O anúncio do corte de R$ 10 bilhões nas “despesas” andou longe de atender as expectativas do mercado. Esse é o centro da crítica que faz a grande mídia e os economistas liberais de plantão. No fundo, eles defendem a mesma coisa que o governo: manter intacto os compromissos com o pagamento (sangria) da dívida pública.
No que isso dialoga com o clamor das ruas? Em absolutamente nada. Na verdade, se observado a fundo esse “corte”, mesmo nos itens como passagens, diárias e locação de veículos, entre outros, quando efetivados (e já vimos isso antes), de fato só afetará as condições de trabalho de vários servidores, especialmente os que têm como principal atividade a fiscalização e combate aos diversos crimes praticados contra o país e contra as pessoas. Assim, mais uma vez, serão sacrificados setores e demandas dos trabalhadores, como a situação indígena e ambiental, a sonegação fiscal e mesmo a precária fiscalização contra os altos índices de acidentes de trabalho.
As ruas pedem transporte, saúde e educação acessíveis e de qualidade; clamam pelo direito à moradia, pela inclusão da juventude em melhores condições de trabalho e vida. Os trabalhadores, diretamente, exigem a redução da jornada de trabalho, o fim do fator previdenciário, o salário igual entre homens e mulheres em uma mesma função, a suspensão dos leilões do petróleo e várias outras pautas. Enquanto as manifestações pedem uma vida melhor, mais garantias e o direito a dignos serviços públicos, o tal “corte” anunciado vai na contramão de todas essas exigências e, o que é pior, nenhum telejornal ou grande mídia impressa e virtual falam nada sobre a essência do problema. Por quê?
É assim porque estamos diante de um governo que, tal qual os que se dizem “oposição”, em nada se diferenciam da lógica de manter o nosso país remetendo cerca de 50% de todo o seu orçamento anual para “honrar compromissos” com a banca internacional. Esse é o “x” da questão! Só no ano passado, por exemplo, o governo da presidente Dilma mandou R$ 700 bilhões do orçamento para pagar juros e serviços da dívida pública. Agora anunciam um “corte” de R$ 10 bilhões, atacando ainda mais a previdência pública! É uma afronta ao clamor das ruas!
É verdade que esse tema, o rompimento com os “compromissos” com o pagamento da dívida pública, não esteve diretamente levantado nos dizeres das faixas e cartazes que compunham as manifestações. Mas as exigências das ruas só poderão ser atendidas se o dinheiro do povo brasileiro for investido, em primeiro lugar, nas necessidades imediatas de nosso próprio povo. Isso implica em parar essa sangria que “toda a classe política” (como diziam as manifestações) promove, há anos contra o nosso país. Essas exigências, portanto, estão no oposto do que fez o PSDB e, agora, faz o PT. Eis o “X” da questão.
Sendo assim, então, quais reivindicações das ruas poderiam ser atendidas com R$ 700 bilhões por ano? Poderíamos simplesmente ser “panfletário” e dizer: todas! Mas não seria o melhor caminho, então vamos tentar demonstrar (num pequeno exercício de aproximação) como, apenas acrescentando esse dinheiro em algumas e essenciais áreas de investimentos (em base ao orçamento público da União de 2012) teríamos sim condições de ver imediatamente atendidas boa parte das reivindicações que os trabalhadores e a nossa juventude levam às ruas nesse momento, Vejamos:


Esse é então um debate real, objetivo e concreto que temos de fazer. Não podemos ficar reféns, como propõe a grande mídia, de uma discussão sobre os “cortes” anunciados pelo governo. A discussão é: as ruas exigem investimento naquilo que são as necessidades básicas do nosso povo e sabemos que dinheiro pra isso tem! Dessa maneira, o desafio é manter as ruas ocupadas, realizar ações, paralisações e protestos unindo, cada vez mais, os trabalhadores e a juventude e seguirmos empunhando as nossas bandeiras contra os governos de plantão e, nessa luta irmos forjando um novo país, apoiando e fortalecendo as organizações de massas e do movimento que, contra os governos que aí estão, comungam dessa batalha.
Na contramão, para governo o “x” da questão é garantir o pagamento da dívida pública, enquanto as ruas exigem serviços, direitos e um país mais justo!



sexta-feira, 26 de julho de 2013

Justiça! Não esqueceremos!


Policiais da desocupação do Pinheirinho serão indiciados
Ação da PM fez duas vítimas fatais e deixou dezenas de feridos. Crimes permanecem impunes

A Corregedoria da Polícia Militar vai indiciar 14 policiais da Rota acusados de torturar e violentar sexualmente moradores durante a desocupação do Pinheirinho, em janeiro do ano passado. Segundo o inquérito policial, os crimes teriam ocorrido no bairro Campo dos Alemães, onde o 1º Batalhão de Choque fazia uma ronda, enquanto o resto da tropa se concentrava no Pinheirinho. 
Os policias invadiram uma casa, com sete moradores. Duas mulheres relatam que foram assediadas pelos policiais, que as obrigaram a fazer sexo oral. As agressões foram constatadas por meio de exames médicos. Os acusados dos crimes sexuais são um tenente e um sargento. 
Um adolescente, então com 17 anos, alega ter sido empalado por um cabo de vassoura. Um laudo pericial confirmou a lesão na vítima.
Entre os indiciados, está o tenente comandante Hillen Deniz dos Santos, sete anos de carreira, o sargento Luiz Cesar Ricomi, 27 anos na polícia, e o sargento Alex Sandro Teixeira de Oliveira, com 13 anos de corporação. 
Também estão envolvidos um cabo, dez soldados e um integrante do Centro de Operações da PM (Copom) de São José dos Campos, que responderá por prevaricação, ou seja, por deixar de realizar um ato obrigatório ao não atender o chamado de uma das vítimas.
Todo os PMs investigados poderão ser expulsos da corporação por crime de tortura, lesão corporal e violência sexual. Os crimes poderão ser julgados pela Justiça comum ou Militar, dependendo da conduta. 
“O indiciamento dos policiais foi uma vitória do movimento, que não se calou e permanece denunciando os abusos cometidos durante a desocupação. Mas é preciso avançar, o que aconteceu no Pinheirinho foi uma atrocidade. Existem muitos crimes a serem investigados e não nos calaremos enquanto não houver justiça para cada um deles”, afirma Antônio Donizetti Ferreira, o Toninho, advogado dos ex-moradores do Pinheirinho.

Crimes impunes

A violência policial na desocupação do Pinheirinho provocou duas mortes e uma série de outros crimes que permanecem impunes. Ivo Teles dos Santos, de 70 anos, morreu dez dias após a desocupação. Testemunhas afirmaram ter presenciado cenas de espancamento por policiais contra Ivo Teles. Houve ainda um caso de morte por atropelamento em função das bombas de gás usadas pela polícia, que provocaram terror à população e confusão no trânsito. A vítima foi Antonio Dutra, morador dos arredores do Pinheirinho.
 David Washington Furtado, outro morador do Pinheirinho, foi baleado na coluna por um agente da Guarda Civil Municipal. Apesar de ter identificado o guarda que cometeu a agressão, o crime cometido durante a gestão PSDB continua sem qualquer investigação por parte do governo Carlinhos, do PT.
 Juristas, advogados e movimentos sociais apresentaram denúncia à Organização das Nações Unidas (OEA) e ao Conselho Nacional de Justiça, contra os abusos policiais praticados durante a desocupação do terreno. O documento aponta o governador Geraldo Alckmin e o ex-prefeito Eduardo Cury, ambos do PSDB, como os responsáveis pelos abusos, assim como o coronel da PM, Manoel Messias, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Ivan Sartori, o juiz assessor Rodrigo Capez, a juíza da 6ª Vara Cível Márcia Loureiro e o juiz da 18ª Vara Luiz Beethoven.

Fonte: SindmetalSJC:
Justiça Não esqueceremos!

Policiais da desocupação do Pinheirinho serão indiciados

25/07/2013

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Ação da PM fez duas vítimas fatais e deixou dezenas de feridos. Crimes permanecem impunes
 
A Corregedoria da Polícia Militar vai indiciar 14 policiais da Rota acusados de torturar e violentar sexualmente moradores durante a desocupação do Pinheirinho, em janeiro do ano passado. Segundo o inquérito policial, os crimes teriam ocorrido no bairro Campo dos Alemães, onde o 1º Batalhão de Choque fazia uma ronda, enquanto o resto da tropa se concentrava no Pinheirinho.

Os policias invadiram uma casa, com sete moradores. Duas mulheres relatam que foram assediadas pelos policiais, que as obrigaram a fazer sexo oral. As agressões foram constatadas por meio de exames médicos. Os acusados dos crimes sexuais são um tenente e um sargento.

Um adolescente, então com 17 anos, alega ter sido empalado por um cabo de vassoura. Um laudo pericial confirmou a lesão na vítima.

Entre os indiciados, está o tenente comandante Hillen Deniz dos Santos, sete anos de carreira, o sargento Luiz Cesar Ricomi, 27 anos na polícia, e o sargento Alex Sandro Teixeira de Oliveira, com 13 anos de corporação.

Também estão envolvidos um cabo, dez soldados e um integrante do Centro de Operações da PM (Copom) de São José dos Campos, que responderá por prevaricação, ou seja, por deixar de realizar um ato obrigatório ao não atender o chamado de uma das vítimas.

Todo os PMs investigados poderão ser expulsos da corporação por crime de tortura, lesão corporal e violência sexual. Os crimes poderão ser julgados pela Justiça comum ou Militar, dependendo da conduta.

“O indiciamento dos policiais foi uma vitória do movimento, que não se calou e permanece denunciando os abusos cometidos durante a desocupação. Mas é preciso avançar, o que aconteceu no Pinheirinho foi uma atrocidade. Existem muitos crimes a serem investigados e não nos calaremos enquanto não houver justiça para cada um deles”, afirma Antônio Donizetti Ferreira, o Toninho, advogado dos ex-moradores do Pinheirinho.

Crimes impunes

A violência policial na desocupação do Pinheirinho provocou duas mortes e uma série de outros crimes que permanecem impunes. Ivo Teles dos Santos, de 70 anos, morreu dez dias após a desocupação. Testemunhas afirmaram ter presenciado cenas de espancamento por policiais contra Ivo Teles. Houve ainda um caso de morte por atropelamento em função das bombas de gás usadas pela polícia, que provocaram terror à população e confusão no trânsito. A vítima foi Antonio Dutra, morador dos arredores do Pinheirinho.

David Washington Furtado, outro morador do Pinheirinho, foi baleado na coluna por um agente da Guarda Civil Municipal. Apesar de ter identificado o guarda que cometeu a agressão, o crime cometido durante a gestão PSDB continua sem qualquer investigação por parte do governo Carlinhos, do PT.

Juristas, advogados e movimentos sociais apresentaram denúncia à Organização das Nações Unidas (OEA) e ao Conselho Nacional de Justiça, contra os abusos policiais praticados durante a desocupação do terreno. O documento aponta o governador Geraldo Alckmin e o ex-prefeito Eduardo Cury, ambos do PSDB, como os responsáveis pelos abusos, assim como o coronel da PM, Manoel Messias, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Ivan Sartori, o juiz assessor Rodrigo Capez, a juíza da 6ª Vara Cível Márcia Loureiro e o juiz da 18ª Vara Luiz Beethoven.

Fonte: SindmetalSJC:
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Justiça Não esqueceremos!

Policiais da desocupação do Pinheirinho serão indiciados

25/07/2013

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Ação da PM fez duas vítimas fatais e deixou dezenas de feridos. Crimes permanecem impunes
 
A Corregedoria da Polícia Militar vai indiciar 14 policiais da Rota acusados de torturar e violentar sexualmente moradores durante a desocupação do Pinheirinho, em janeiro do ano passado. Segundo o inquérito policial, os crimes teriam ocorrido no bairro Campo dos Alemães, onde o 1º Batalhão de Choque fazia uma ronda, enquanto o resto da tropa se concentrava no Pinheirinho.

Os policias invadiram uma casa, com sete moradores. Duas mulheres relatam que foram assediadas pelos policiais, que as obrigaram a fazer sexo oral. As agressões foram constatadas por meio de exames médicos. Os acusados dos crimes sexuais são um tenente e um sargento.

Um adolescente, então com 17 anos, alega ter sido empalado por um cabo de vassoura. Um laudo pericial confirmou a lesão na vítima.

Entre os indiciados, está o tenente comandante Hillen Deniz dos Santos, sete anos de carreira, o sargento Luiz Cesar Ricomi, 27 anos na polícia, e o sargento Alex Sandro Teixeira de Oliveira, com 13 anos de corporação.

Também estão envolvidos um cabo, dez soldados e um integrante do Centro de Operações da PM (Copom) de São José dos Campos, que responderá por prevaricação, ou seja, por deixar de realizar um ato obrigatório ao não atender o chamado de uma das vítimas.

Todo os PMs investigados poderão ser expulsos da corporação por crime de tortura, lesão corporal e violência sexual. Os crimes poderão ser julgados pela Justiça comum ou Militar, dependendo da conduta.

“O indiciamento dos policiais foi uma vitória do movimento, que não se calou e permanece denunciando os abusos cometidos durante a desocupação. Mas é preciso avançar, o que aconteceu no Pinheirinho foi uma atrocidade. Existem muitos crimes a serem investigados e não nos calaremos enquanto não houver justiça para cada um deles”, afirma Antônio Donizetti Ferreira, o Toninho, advogado dos ex-moradores do Pinheirinho.

Crimes impunes

A violência policial na desocupação do Pinheirinho provocou duas mortes e uma série de outros crimes que permanecem impunes. Ivo Teles dos Santos, de 70 anos, morreu dez dias após a desocupação. Testemunhas afirmaram ter presenciado cenas de espancamento por policiais contra Ivo Teles. Houve ainda um caso de morte por atropelamento em função das bombas de gás usadas pela polícia, que provocaram terror à população e confusão no trânsito. A vítima foi Antonio Dutra, morador dos arredores do Pinheirinho.

David Washington Furtado, outro morador do Pinheirinho, foi baleado na coluna por um agente da Guarda Civil Municipal. Apesar de ter identificado o guarda que cometeu a agressão, o crime cometido durante a gestão PSDB continua sem qualquer investigação por parte do governo Carlinhos, do PT.

Juristas, advogados e movimentos sociais apresentaram denúncia à Organização das Nações Unidas (OEA) e ao Conselho Nacional de Justiça, contra os abusos policiais praticados durante a desocupação do terreno. O documento aponta o governador Geraldo Alckmin e o ex-prefeito Eduardo Cury, ambos do PSDB, como os responsáveis pelos abusos, assim como o coronel da PM, Manoel Messias, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Ivan Sartori, o juiz assessor Rodrigo Capez, a juíza da 6ª Vara Cível Márcia Loureiro e o juiz da 18ª Vara Luiz Beethoven.

Fonte: SindmetalSJC:
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