segunda-feira, 31 de agosto de 2015

ELEIÇÃO PARA DIREÇÃO DE ESCOLA


SINDUTE DEFENDE QUE EX SERVIDORES DA LEI 100 E DESIGNADOS TENHAM  DIREITO A CANDIDATAR-SE

O Sindute realizou plenárias em todas a Subsedes do estado nas quais foram escolhidos os critérios para eleição de direção de escola que, conforme compromisso do governo, será realizado até o final desse ano.
As propostas das Subsedes foram discutidas, posteriormente, numa reunião do Conselho geral do Sindicato e entregue ao governo para discussão e negociação.

Os critérios (mais importantes) apresentados ao governo são:

1-      Todos (as)  os (as) trabalhadores as) em educação têm direito a candidatar-se, independente do vínculo que tenha com o estado (efetivos, efetivados e designados). Para nós do SindUte o que é importante é o compromisso que os (as) candidatos (as) tenham com a educação pública, com a escola na qual trabalham, com  os trabalhadores da escola, com as decisões tomadas coletivamente na escola e com a organização da categoria (paralisações, greves etc).
2-      É necessário ter, no mínimo, 03 anos de trabalho na escola.  A Subsede de Juiz de Fora propôs 02 anos, porém no geral foi aprovado três.
3-       É necessário estar cursando o curso superior. A direção da Subsede colocou-se contrária a essa exigência pois entendemos que estringe o direito, sobretudo aos ASBs, e ter curso superior não garante os requisitos que colocamos no ítem 1. Como exemplo citamos Fernando Henrique Cardoso e Anastasia, ambos com doutorado, dando aulas em Universidades e, apesar disso,   com nenhum compromisso com a educação pública. No entanto fomos voto vencido.
4-      Não é necessária  a certificação.
5-       Será permitida apenas uma reeleição.

O governo já apresentou uma minuta na qual ele não atende todos os critérios aprovados pela categoria. As negociações com o SindUte ainda serão iniciadas.





sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Pimentel, finalmente, marca negociação. A greve continua!


Após um mês de greve e uma primeira negociação dia 04/08 sem avanços, Pimentel marca a próxima reunião, mas para daqui há 15 dias. Esse espaço grande entre uma negociação e outra demonstra que o governo não tem pressa de resolver o conflito e os servidores deram o recado na assembleia de quarta(26/08): também não têm pressa de voltar ao trabalho e continuarão de greve até que Pimentel atenda as reivindicações.
Dia 10/09 é o dia da nova negociação e a categoria estará lá em vigília pela manhã e em assembleia a tarde para avaliar e deliberar sobre o que o governo apresentar na mesa de negociação.
O governo teve a cara de pau de solicitar que a greve fosse suspensa, como se marcar negociação já fosse o suficiente de sua parte, mas os (as) centenas de servidores(as) presentes na assembleia responderam à essa solicitação com uma sonora e merecida vaia e por unanimidade foi votada a continuidade da greve.
Só a luta muda a vida!






sábado, 15 de agosto de 2015

Assembeia Estadual das SREs transforma greve em tempo indeterminado

Pimentel enrola e os servidores das SREs, em resposta, transformam a greve que era de tempo determinado até dia 18/08 em tempo indeterminado. A luta é pra valer. Negocia Pimentel!





sexta-feira, 14 de agosto de 2015

V Encontro Internacional dos Atingidos pela Vale será realizado em Belo Horizonte de 13 a 15/8

As propagandas da Vale não são o que parecem.


Abertura deste 5º encontro terá homenagem ao camarada Dirceu Travesso

De 13 a 15 de agosto acontecerá o V Encontro Internacional dos Atingidos pela Vale, em Belo Horizonte (MG), iniciativa da Articulação dos Atingidos pela Vale, grupo formado por sindicalistas, ambientalistas, ONGs, associações e movimentos de base comunitária, grupos religiosos e acadêmicos de diversos países, criado em torno do I Encontro Internacional ocorrido em 2010 na cidade do Rio de Janeiro.

No Brasil, a Vale tem empreendimentos em mais de 10 estados brasileiros dentre eles Maranhão, Pará, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e mais Distrito Federal, cometendo graves violações dentre elas casos de espionagem de movimentos sociais e emprego de trabalho em condições análogas ao escravo.

A CSP-Conlutas está na organização desse V Encontro por meio do Metabase Inconfidentes, filiado a Central. Na abertura do encontro, haverá uma homenagem ao companheiro Dirceu Travesso, nosso eterno Didi. Mais informações sobre a programação do encontro não são divulgadas por questão de segurança, e detalhes sobre as atividades são publicadas no site do grupo da Articulação dos Atingidos pela Vale.

Todo apoio aos trabalhadores atingidos pela Vale!


Nesta sexta-feira, acontece o Ato em Defesa dos Empregos na General Motors, na porta da fábrica

Não poderemos estar lá, mas apoiamos essa luta! Não às demissões na GM! Dilma, proteja os emprego! Empresa que recebeu dinheiro público com as isenções fiscais  não pode demitir!

terça-feira, 11 de agosto de 2015

NOTA DE REPÚDIO


A direção da Subsede do SindUte em Juiz de Fora repudia veementemente a atitude violenta da policia militar da cidade de Santos Dumont que prendeu uma professora da rede estadual de ensino daquela cidade que estava exercendo seu direito legítimo de manifestação pública.
A professora acompanhava seus alunos num ato no dia de ontem contra o prefeito da cidade que, de forma autoritária, cancelou um evento esportivo estudantil tradicional na cidade e para o qual os jovens estavam preparando-se há meses. 
Numa atitude de total despreparo e desrespeito ao direito de livre manifestação, garantido na Constituição Federal de nosso país, a PM reprimiu o movimento e prendeu a professora. O ato era totalmente pacífico e composto na maioria de jovens e adolescentes que não ofereciam nenhum perigo à população.
Reprimir manifestações e prender manifestantes tem sido uma conduta frequente da Policia Militar a mando dos governos, numa tentativa de conter as vozes dos (as) que não aceitam passivamente terem seus direitos violados e, não é por acaso, que a repressão recai sobre a classe trabalhadora e os mais pobres. 
Exigimos justiça. Não aceitaremos que uma educadora seja reprimida por se colocar ao lado de seus alunos dando lição de cidadania e luta.

SINDUTE - SUBSEDE JUIZ DE FORA

domingo, 9 de agosto de 2015

Trabalhadores da GM recebem aviso de demissão na véspera do dia dos pais, mas não se abalam e vão à luta.

A GM recebeu milhões em isenções fiscais do governo federal. Agora é necessário que Dilma edite uma medida provisória de manutenção do emprego. Empresa que usa dinheiro  público não deve demitir trabalhadores. 

Todo apoio à luta dos trabalhadores demitidos da GM! 


Sindicato organiza luta para reverter demissões na General Motors

Haverá reunião com os demitidos neste domingo, dia 9, às 9h, na sede do Sindicato

Assim que foi informado pelos trabalhadores sobre as demissões, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, filiado à CSP-Conlutas, procurou representantes da montadora, que confirmou os cortes.
O Sindicato repudia com veemência essas demissões. Os cortes acontecem às vésperas do Dia dos Pais, o que deixou os trabalhadores ainda mais perplexos.
O Sindicato vai realizar uma assembleia na General Motors, na próxima segunda-feira, dia 10, na entrada do primeiro turno, a partir das 5h30. Estarão em pauta as demissões e a necessidade de mobilização para reverter esse quadro. No domingo, dia 9, haverá uma reunião com o demitidos na sede do Sindicato. 
Os cortes em São José dos Campos acontecem um mês depois de a montadora ter demitido cerca de 500 trabalhadores na fábrica de São Caetano do Sul. Esta semana, a montadora Mercedes-Benz anunciou que pretende demitir cerca de 2 mil trabalhadores da fábrica de São Bernardo.
Diante dessa postura da GM, que como as outras montadoras tem sido amplamente beneficiada por incentivos fiscais, o Sindicato vai lutar pela reversão das demissões e cobrar do governo federal a edição de uma medida provisória que garanta estabilidade no emprego.
Os metalúrgicos também exigem a redução da jornada para 36 horas sem redução de salário, proibição da remessa de lucros para o exterior e estatização das empresas que demitirem.
O Sindicato reforça que é contrário ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), criado pelo governo Dilma com o apoio das centrais sindicais CUT e Força Sindical, já que essa medida reduz salários e não evita demissões.
Lay-off
Nesta segunda-feira, 750 trabalhadores que estavam em lay-off retornarão para a fábrica. Eles foram comunicados esta semana de que deveriam retomar suas atividades.
O lay-off foi resultado de uma forte mobilização ocorrida em fevereiro. Na ocasião, a GM havia ameaçado fazer 798 demissões. Os trabalhadores entraram em greve (de 20 a 26 de fevereiro) e conseguiram que a empresa adotasse o lay-off por cinco meses, com mais três meses de estabilidade, conforme acordo assinado com o Sindicato.
A GM de São José dos Campos possui cerca de 5.200 trabalhadores e produz os modelos S10 e Trailblazer, além de motores, transmissão e kits para exportação (CKD).
Fonte: site CSPConlutas

    quinta-feira, 6 de agosto de 2015

    Greve dos professores das Universidades Estaduais da Bahia termina com vitórias

    É sempre bom ler notícia de vitória de alguma categoria da classe trabalhadora. 


    Acordo é assinado e professores da UESB encerram greve com vitória

    06/08/2015



    A greve dos professores das Universidades Estaduais da Bahia (Ueba), após 86 dias de luta em defesa da educação pública superior e da garantia dos direitos trabalhistas chegou ao fim nesta quinta-feira (06). Na reunião desta manhã o governo Rui Costa não resistiu à força do Movimento Docente (MD), assinou o acordo com as conquistas dos professores, arrancadas do governo na mesa de negociação. Durante todo o processo o MD contou com o importante apoio dos coletivos do Movimento Estudantil das Ueba.

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    As assembleias gerais dos professores de Uneb, Uefs, Uesb e Uesc, diante de todas as conquistas conseguidas na mesa de negociação, de maneira responsável, autorizaram os representantes das Associações Docentes a assinar o vitorioso termo de acordo. Com o final da greve agora o momento será de discussão sobre o calendário e retomada das atividades acadêmicas o mais breve possível.


    Conquistas

    Revogação Lei 7176/97

    A revogação da Lei 7176/97 será uma conquista histórica da categoria docente e toda a comunidade acadêmica das Ueba. A extinção da autoritária norma é pauta dos professores há 18 anos, que reivindicam maior autonomia didática, administrativa e financeira. A minuta de lei em substituição, a norma autoritária, será encaminha à Assembleia Legislativa em até 60 dias. Uma agenda de trabalho, com reuniões semanais entre Movimento Docente e governo já foi estabelecida.

    Direitos trabalhistas

    A luta dos professores, principalmente a partir da ocupação da Secretaria da Educação, garantiu o respeito aos direitos trabalhistas da categoria. Foram arrancadas do governo a implantação, em até 60 dias, de todos os processos represados, desde 2012, de promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho. Também foi garantido fluxo para que mais docentes possam evoluir na carreira ainda este ano. Para as promoções de 2016, o MD protocolou um ofício solicitando o agendamento de reuniões com início já em 2015. Caso o governo não atenda, novas ações de mobilizações serão construídas.

    Garantia do orçamento

    A luta conjunta de professores e estudantes obrigou o governo a se comprometer em não realizar cortes e contingenciamento orçamentário nas Ueba, até o final do ano. Com as reivindicações, que acontecem desde antes da greve, o governo também se viu obrigado a devolver os recursos das cotas mensais do orçamento, que haviam sido retiradas no primeiro trimestre de 2015.

    Estatuinte – pauta interna

    A greve na Uneb também possibilitou conquistas na pauta interna. Após forte pressão de professores e estudantes sobre o Reitor José Bites, sobretudo, a partir da ocupação da Reitoria, a administração central passou a concordar com a instalação do processo Estatuinte na universidade. A Estatuinte é um momento em que docentes, estudantes e técnicos, baseados na igualdade entre os três segmentos, discutirão a elaboração de um novo Estatuto para a universidade. Além disso, comissões e grupos de trabalho foram criados para buscar soluções a outros problemas internos, como a construção de restaurantes universitários e creches; passagens para o deslocamento de docentes a trabalho; e regionalização do atendimento médico, entre outros.

    7% da RLI

    A luta pelo princípio do aumento orçamentário para custeio e investimento das Ueba permanece. A reivindicação pelo repasse de, no mínimo, 7% da Receita Líquida de Impostos (RLI) continuará como pauta do MD. A luta continua!

    - See more at: http://cspconlutas.org.br/2015/08/documento-assinado-traz-conquista-a-bandeira-de-luta-historica-do-md-garantias-de-orcamento-e-leis-trabalhistas/#sthash.im1qqtAH.dpuf

    quarta-feira, 5 de agosto de 2015

    Relato da direção estadual sobre a negociação de ontem com o governo

    A nossa resposta é a mobilização
    A nossa resposta é a mobilização
    Foi o que disseram os servidores das Superintendências Regionais de Ensino (SREs) e do Órgão Central após o relato da Comissão de Negociação, que esteve por mais de três horas com membros do Executivo, na tarde desta terça-feira (04/08), no Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.

    Já a partir das 15h, os servidores, cerca de 1.000 pessoas, vindas de todas as Superintendências Regionais (47 no total) e mais o Órgão Central começaram a se mobilizar. Com faixas, cartazes e apitaço, marcaram presença na Cidade Administrativa, que viveu uma tarde movimentada.

    A reunião de negociação teve início por volta das 17 horas, já que houve um pequeno atraso. É que a Comissão de Negociação foi impedida de entrar no prédio por volta das 16h30, horário marcado para começar os trabalhos. O governo tentou passar a reunião para outro local, mas logo depois declinou da ideia e permitiu a entrada da Comissão, composta pela coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira e as diretoras estaduais Lecioni Pereira, Marilda de Abreu e Feliciana Saldanha. Pelo governo participaram: o Secretário-Adjunto de Educação, Antônio Carlos Pereira e o Secretário-Adjunto de Governo, Francisco Moreira.

    Em vigília, os servidores permaneceram o tempo todo em alerta, marcando presença efetiva no local, cantando, rezando e proferindo palavras de ordens. A expectativa era grande e já era noite, quando a Comissão de Negociação saiu do prédio Tiradentes, com os informes da reunião.

    Relato da reunião realizada hoje com o Governo do Estado: 
    Em pauta a discussão sobre as reivindicações de correções das distorções nas carreiras dos servidores das Superintendências Regionais de Ensino e do Órgão Central. Os servidores estão em greve desde o dia 27 de julho em função da demora do governo estadual em realizar a negociação destas distorções.

    Os representantes do governo apresentaram os seguintes retornos:

    1) Aplicação da mesma tabela do Analista Educacional com função de Inspeção Escolar para os demais Analistas: o governo é contra, entende que a diferença salarial deve existir. 

    2) Corte para 2002 sobre o estágio probatório para promoção por escolaridade: a resposta é não.  Não é possível, na avaliação do governo, fazer esta mudança.

    3) Sobre as tabelas de Técnico da Educação, Assistente da  Educação e Assistente Técnico da Educação Básica, a proposta do governo é a seguinte: "Após o recebimento do depósito judicial será marcada nova reunião para escalonamento a partir de janeiro de 2016 da correção da tabela de ASE, ATB e TDE que assegure a equivalência, respeitando a carga horária com o vencimento básico do PEBTI.

    Nova reunião: não foi definida. De acordo com o governo, será possível marcar quando ele tiver retorno da situação dos depósitos judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG). 

    A comissão de negociação do Sindicato tentou durante toda a reunião que fossem feitas propostas mais concretas. Argumentou sobre a diferença salarial entre a educação e os demais analistas de outras secretarias, que é superior a 57%, da complexidade e responsabilidade da função dos Analistas, que manter a referência de PEB TI já não contempla, uma vez que este nível não existe mais; a ausência de propostas mais concretas é incompatível com a realidade de mobilização atual, que as distorções nas carreiras precisam ser enfrentadas e corrigidas, que servidores com mais de 20 anos de estado estão no nível I da carreira, que é necessário enfrentar e corrigir as distorções que existem em relação aos demais servidores de outras secretarias. Mas não houve avanços para além do que foi apresentado pelo governo.

    A voz dos servidores
    “Queremos dizer ao governador Pimentel que esperamos avançar na correção das distorções salariais dentro das SREs e, ainda, que o nosso movimento é forte e vem crescendo com novas adesões a cada dia. Portanto, vamos continuar a luta.”
    Moema Lúcia de Azevedo Silva – ANE – SRE São João del-Rei

    “Estamos lutando por isonomia salarial com ANE Inspetor, bem como o desvio-padrão entre o salário do analista e do técnico. Nosso movimento ganha corpo, força e visibilidade. Não vamos abrir mão de nossas reivindicações.”
    Ruth Madureira – ANE – SRE Janaúba

    A SRE de Curvelo está com um grau muito grande de adesão. O nosso movimento é politizado e consciente. Temos hoje 98% de paralisação. Estivemos em Diamantina conversando com os colegas e eles também aderiram ao movimento e agora já são mais de 90% de paralisação. As distorções das tabelas salarias são grandes e o governo precisa corrigir isso.”
    Samya Diniz – ATE – SRE Curvelo

    “Estamos fazendo um movimento histórico, unindo a categoria administrativa de maneira nunca vista até então. Estamos confiantes e vendo com bons olhos essa disposição para a luta. O movimento é crescente e tende a continuar, se o governo na atender as nossas reivindicações.”
    Orlando Gouveia – TED – SRE Divinópolis

    “É surpreendente a adesão e o esforço que todos nós estamos fazendo para estar aqui em Belo Horizonte, para fazer esse grande ato. O governo precisa corrigir as distorções salariais das nossas tabelas, já que a defasagem é muito grande. Agora, mais do que nunca, é importante a nossa luta coletiva.”
    Josiney Kleber Pereira Martins Aragão – TED SRE Unaí

    Ato de vigília realizado pelos servidores das SREs e Órgão Central na Cidade Administrativa
    Ato de vigília realizado pelos servidores das SREs e Órgão Central na Cidade Administrativa
    Reunião da Comissão com o Governo
    Reunião da Comissão com o Governo
    Fotos: Lidyane Ponciano
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    Rua Ipiranga, 80 - Floresta - BH - MG - CEP: 30.015-180 - Tel(31) 348

    Pimentel não avança nas negociações da pauta das SREs.

    Ontem (04/08) foi realizada a 1ª negociação com o governo desde que a greve das SREs começou. Pimentel não avançou e negou-se a marcar a próxima reunião. Diante dessa posição  do governo, a greve que está forte deve fortalecer-se ainda mais.
    Amanhã tem plenária na Subsede as 14h e sexta tem uma grande manifestação em Ouro Preto pois Pimentel estará lá em mais uma edição do Forum Regional do Governo.
    A SRE de Juiz de Fora é uma das que está com o maior índice de greve, 93%,  e foi uma das maiores caravanas a BH ontem na vigília. 
    Todos os trabalhadores em educação devem apoiar seus colegas das SREs. Somos todos educadores e merecemos ser valorizados.